Papa Francisco recorda o Holocausto e a libertação do campo de concentração de Auschwitz

Campo de concentração polônes foi considerado o mais mortal entre todos
A existência da Alemanha Nazista é um passado não tão distante do mundo, no qual por mais de 10 anos, viveu em tempos sombrios entre uma guerra travada pelo ódio e interesses de ego.
Nesta segunda-feira (27), é relembrado uma marca vitoriosa em tempos tristes: a libertação do campo de concentração de Auschwitz, considerado o maior de todos entre os diversos campos existentes. O período de funcionamento de Auschwitz-Birkenau foi entre abril de 1940 a janeiro de 1945. Nesse campo morreram cerca de 1.100.000 a 1.500.000 de pessoas, a maioria de origem judaica.
As Nações Unidas declararam 27 de janeiro como o Dia Internacional da Memória do Holocausto em 2005. Observado anualmente, ele marca a libertação de Auschwitz em 1945 e lembra os seis milhões de judeus que perderam as vidas sob os nazistas.
O Papa Francisco se uniu às homenagens de líderes políticos e cidadãsos locais da Polônia, relembrando deste passado sombrio que a humanidade viveu durante a década de 1930 e 1940, com o começo da Segunda Guerra Mundial (1939-1945).
“O horror do extermínio de milhões de judeus e pessoas de outras religiões durante esses anos não pode ser esquecido nem negado”, disse Francisco, citando a poeta húngara Edith Bruck, que vive em Roma e com quem já se encontrou algumas vezes.
“Também nos lembramos de muitos cristãos, entre eles muitos mártires. Renovo meu apelo para que todos trabalhem juntos para erradicar a chaga do antissemitismo, juntamente com todas as formas de discriminação e perseguição religiosa. Vamos construir juntos um mundo mais fraterno e mais justo, educando os jovens para que tenham um coração aberto a todos, na lógica da fraternidade, do perdão e da paz.”
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