Imagem da Beata Albertina Berkenbrock chega em comunidade católica de Angola

Relíquia da beata também foi enviada para a comunidade
A beata Albertina Berkenbrock, natural de Imaruí, será entronizada como padroeira da comunidade de Kilondo, em Angola. O pároco da Paróquia de Oficinas, em Tubarão, padre Sérgio Jeremias, enviou uma imagem e relíquia da beata para a Paróquia Sagrado Coração de Jesus, de Bolongongo, na região de Quanza Norte.
O padre Apolinário Peres estabeleceu contato com o vice postulador da causa de canonização da Beata Albertina, padre Sérgio Jeremias, e recebeu a imagem da jovem mártir. O sacerdote da Diocese de Tubarão ainda explica que ainda foi realizada uma coleta para que um telhado pudesse ser construído nessa igreja.
“Foram duas ajudas para uma comunidade no interior de Angola, muito pobre. Primeiro fizemos uma coleta com as crianças do Dízimo Mirim e enviamos o dinheiro para colocar o telhado nessa igrejinha. E em seguida, em comum acordo com o padre, ele me sugeriu, nós enviamos uma relíquia da Beata Albertina e uma imagem, porque essa comunidade é uma aldeia, como tantas outras lá que não tinham uma igreja. Foi construída em mutirão, uma igreja de barro. Mas o telhado, nós enviamos o dinheiro e eles compraram lá. E graças ao Dízimo das crianças da catequese, a imagem de Albertina e a relíquia estão lá. Ela é padroeira de uma comunidade pequena e pobre no interior da África”, comenta padre Sérgio Jeremias.
O atual reitor do Santuário Diocesano Bem-Aventurada Albertina Berkenbrock, padre Auricélio Costa, comenta que já não é a primeira vez que um padre da região realiza uma ação na África.
“Esta não é a primeira vez que nos chegam notícias a respeito da devoção à Beata Albertina fora do Brasil. Por exemplo, em Guiné Bissau, também na África, através do trabalho de divulgação realizado pelo Pe. José Eduardo Bittencourt, há alguns anos existe o Coral Infanto-juvenil Beata Albertina. O atual Pároco de Capivari, e que foi missionário lá na Guiné, juntamente comigo, mantém contatos e parcerias solidárias com o pessoal do coral”, diz o padre Auricélio.
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