Dia Internacional da Mulher: 5 filmes imperdíveis para você assistir

De heroína ao drama, confira essas dicas valiosas
O dia 8 de março é comemorado o Dia Internacional da Mulher. A história que todos estudam nas escolas é sobre um grupo de mulheres que se manifestou contra o Czar Nicolau II da Rússia.
Cerca de 90 mil operárias russas percorreram as ruas reivindicando melhores condições de trabalho e de vida. O evento ficou conhecido como “Pão e Paz”, isso porque as manifestantes também lutaram contra as dificuldades decorrentes da Primeira Guerra Mundial.
Ganhando espaço cada vez mais no mundo, a mulher, também, vem ganhando seu espaço no cinema. Hoje, diretoras como Sofia Coppola, Patty Jenkins, Greta Gerwig e Jane Campion estão entre alguns dos grandes nomes do cinema mundial.
Para comemorar o Dia Internacional da Mulher e da luta constante do público feminino, confira cinco dias de filmes imperdíveis para você estar assistindo.
As Sufragistas
Estrelado por nomes como Carey Mulligan, Helena Bonham Carter e Meryl Streep, As Sufragistas foi lançado em 2015 e contou com a direção de Sarah Gavron. O longa aborda o início da luta do movimento feminista no mundo.
Sinopse: “O início da luta do movimento feminista e os métodos incomuns de batalha. A história das mulheres que enfrentaram seus limites na luta por igualdade e pelo direito de voto. Elas resistiam à opressão de forma passiva, mas, a partir do momento em que começaram a sofrer uma crescente agressão da polícia, decidiram se rebelar publicamente.”
Disponível na para compra no Prime Video.
Estrelas Além do Tempo
Em um tempo de movimentos contra o racismo nos Estados Unidos e dos 100 anos da Guerra de Secessão, mulheres afro-americanas se mostraram cruciais para ajudar a NASA e durante a corrida espacial entre os EUA e a União Soviética na Guerra Fria.
Sinopse: “No auge da corrida espacial travada entre Estados Unidos e Rússia durante a Guerra Fria, uma equipe de cientistas da NASA, formada exclusivamente por mulheres afro-americanas, provou ser o elemento crucial que faltava na equação para a vitória dos Estados Unidos, liderando uma das maiores operações tecnológicas registradas na história americana e se tornando verdadeiras heroínas da nação.”
Disponível no Disney+.
Que Horas Ela Volta?
Pensou que não ia ter filme brasileiro na lista? O longa-metragem “Que Horas Ela Volta?” é protagonizado pela brilhante Regina Cazé, que vem ganhando espaço nas páginas de trechos de filmes e séries nas últimas semanas. É uma história dramática e que mostra a realidade de muitos brasileiros.
Sinopse: “A pernambucana Val se mudou para São Paulo com o intuito de proporcionar melhores condições de vida para a filha, Jéssica. Anos depois, a garota lhe telefona, dizendo que quer ir para a cidade prestar vestibular. Os chefes de Val recebem a menina de braços abertos, porém o seu comportamento complica as relações na casa.”
Disponível na Netflix.
Adoráveis Mulheres (2019)
Indicado ao Oscar em 2020, Adoráveis Mulheres, o remake do clássico, conta em seu elenco nomes de peso como Saoirse Ronan, Florence Pugh e Emma Watson, e segue um grupo de irmãs que precisa se unir mais do que nunca para vencer uma doença.
Sinopse: “Nos anos seguintes à Guerra de Secessão, Jo March e suas duas irmãs voltam para casa quando Beth, a tímida irmã caçula, desenvolve uma doença devastadora que muda para sempre a vida delas.”
Disponível para compra na Prime Video.
Mulher-Maravilha
A lista não poderia encerrar sem a maior heroína de todos os tempos. O filme Mulher-Maravilha, estrelado por Gal Gadot e dirigido por Patty Jenkins, foi o primeiro longa-metragem de uma super-heroína a ter uma mulher na direção. No entanto, não foi o primeiro filme de uma personagem, já que Helen Slater estrelou Supergirl em 1984.
De acordo com a sinopse, o filme acompanha Diana Prince, uma jovem guerreira amazona, que acredita que Ares, o deus grego da guerra está por trás da 1ª Guerra Mundial. Ela precisa sair da ilha de Themyscera e enfrentar seu inimigo mais mortal, e parar com a tristeza de uma guerra mundial.
Disponível na Max.
Fonte: Critical Room
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