Diretor de A Paixão de Cristo: Ressurreição diz que filme será muito “ambicioso”

A sequência trará uma narrativa mais densa

O filme A Paixão de Cristo: Ressurreição, será muito “ambicioso”, segundo o diretor Mel Gibson. É o projeto que o cineasta sonha em anos, mas que ainda não saiu do papel.

As filmagens devem começar somente em 2026, mesmo que o longa tivesse uma data de produção a ser iniciada neste ano em Malta. Gibson espera começar o quanto antes a produção.

“Espero que no ano que vem. Há muita coisa necessária porque é uma viagem de ácido. Nunca li nada parecido. Há algumas boas cabeças reunidas, mas há algumas coisas malucas. E eu acho que para realmente contar a história corretamente, você tem que realmente começar com a queda dos anjos, o que significa que você está em outro lugar, você está em outro reino”, disse ele.

Gibsonainda comenta que vai precisar alistar algumas técnicas, como rejuvenescimento de Caviezel em CGI. Ele ainda diz que a narrativa seguirá a queda dos anjos até a morte do último apóstolo.

“É sobre encontrar uma maneira que não seja cafona ou muito óbvia. Acho que tenho ideias sobre como fazer isso e como evocar coisas e emoções nas pessoas a partir da maneira como você retrata e da maneira como você filma. Então, venho pensando sobre isso há muito tempo. Não vai ser fácil e vai exigir muito planejamento e não tenho certeza se consigo fazer isso, para falar a verdade, é superambicioso.”

O astro Jim Caviezel, que esteve no primeiro filme, voltará para interpretar Jesus Cristo no novo longa-metragem de Gibson.

O filme tem roteiro por Gibson e Randall Wallace. De acordo com eles, há seis versões de script. A trama deve tomar um lado mais espiritual e metafísico do que o primeiro.

A sequência de A Paixão de Cristo foca nos eventos que ocorreram três dias entre a crucificação e a ressurreição, quando Jesus Cristo desceu ao seio de Abraão para pregar e ressuscitar os santos do Antigo Testamento.

Fonte: Critical Room

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